Oficialmente, 2023 começou!

O que esperar de 2023 para os leilões de acordo com cenário político.

É mais do que oficial, 2023 começou. Superamos as festas de final de ano e vencemos as férias.

Janeiro se despede e podemos afirmar que, agora, o ano começa para nós no ritmo que qualquer interessado por leilão gosta.

2022 foi bacana, mas devemos considerar que o 2º semestre foi atípico com tantos acontecimentos – a incerteza das eleições, seguida pela euforia nacional da Copa do Mundo e finalizada nos panetones de Natal com os pulinhos das ondas no mar pela virada. Ufa!

Temos a certeza que 2023 promete superar as expectativas e ferver o universo dos leilões, já que em Outubro de 2022 o país teve o recorde de inadimplência, atingindo 30,3% da população geral, comparando todo o histórico desde 2010.

É certo que o mercado imobiliário vai borbulhar de aquecimento!

Por um lado, enquanto alguns choram sobre a situação de descumprimento das obrigações, é para nós, arrematantes, que o pote de ouro é avistado lá no final do túnel.

Afinal, com ou sem crise, o bom investidor preparado financeiramente (independente do valor disponível para começar ou para seguir), continuará a fazer o melhor investimento que temos disponível até hoje, a aquisição de imóveis. *Veja como exemplo a crise desesperadora das Lojas Americanas.

São inúmeros os fatores que podem abalar os investimentos, mas o imóvel segue como maneira eficiente de proteger patrimônio.

Vale recordar ainda que no final do ano passado, o mercado imobiliário foi novamente beneficiado por força da assertiva decisão proferida pela 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acerca da não aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor sobre os contratos regidos pela Lei de Alienação Fiduciária (n.º 9.514/97).

E é claro que tantos impactos vão movimentar o mercado dos leilões, oportunizando maior diversidade de bens e, por outro lado, diminuindo o número de demandas judiciais ajuizadas pelos devedores fiduciante em face das instituições bancárias as quais, por muitas vezes, refletem em decisões liminares em desfavor do terceiro comprador (arrematante).

O ano promete para o mercado imobiliário e para as arrematações. Pode começar, de verdade, 2023!

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