A Economia brasileira é dinâmica e passa por altos e baixos, e um dos indicadores financeiros mais observados é a Taxa Selic.
Esta taxa, que é a taxa básica de juros do Brasil, desempenha um papel importante nas finanças, afetando desde as taxas de empréstimos até os investimentos financeiros.
Os recentes movimentos da economia abrem a esperança sobre a tendência de redução e com isto boa projeções para o Mercado Imobiliário em 2024.
A última grande oscilação da taxa Selic teve inicio em 2020, quando o Brasil, enfrentou desafios econômicos sem precedentes devido à pandemia de COVID-19.
Para conter os impactos negativos na economia, o Banco Central do Brasil adotou uma postura agressiva de redução das taxas de juros. Isso resultou na maior queda da Taxa Selic em um curto período de tempo.
À medida que a economia começou a se recuperar nos anos seguintes e a inflação aumentou, o Banco Central tomou medidas para controlar a pressão inflacionária, e isto resultou no aumento da taxa Selic, que chegou a números exorbitantes.
Em agosto deste ano, O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu, pela primeira vez em três anos, cortar a taxa básica de juros do país, a Selic, em 0,50%. Com isso, a taxa passa de 13,75% para 13,25% ao ano, e ainda fica no maior patamar desde janeiro de 2017, quando a taxa estava em 13%.
Se esta queda se confirmar, como preveem a maioria dos Economistas, haverá um aquecimento ainda maior no mercado imobiliário.
Para ilustrar como essa redução pode afetar a vida cotidiana, considere o exemplo de um empréstimo imobiliário, com a Taxa Selic mais baixa, as taxas de juros para financiamentos de imóveis tendem a diminuir. Isso significa que os compradores podem ter prestações mensais mais acessíveis e economizar dinheiro a longo prazo. Esta previsão também favorecerá os Arrematantes, para as condições de leilões extrajudiciais, aos lotes com condição de pagamento através do financiamento.
Este é o caso de alguns leilões Extrajudiciais, conhecidos popularmente como Leilões de Banco; como Santander; Bradesco e Itaú.
E não para por aí, para os arrematantes que finalizarem negócio antes do início da queda da taxa, o investimento em Leilão de Imóveis Financiados, segue valido e vantajoso, uma vez que este financiamento pode, num futuro próximo, ser renegociado. Ou, se outro banco oferecer melhor taxa, é sim possível solicitar a portabilidade deste financiamento.
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